Ela se apoiou na ponte e suspirou,
Rezou aos deuses que a perdoasse por tamanho absurdo.
Olhou para a água que calmamente corria abaixo de seus pés,
fechou os olhos e tomou uma decisão.
Mas, morrer ou não? Por amor?
Que réu maldito esse que lhe fez amar tanto,
Que juiz miserável que lhe tormenta a alma, que a obriga
a carrega-lo até seu descanso.
Seria a melhor decisão... ela se atirou.
A beleza da morta junto com a beleza daquela água pura,
Que se fez transparecer a maior prova de amor jamais vista na morte.
Luana Almeida.
4 comentários:
Morta de amor.
As vezes nos precipitamos, talves a morte tenha sido a melhor excolha, ou não. Podemos amar novamente não é mesmo?
Mas as vezes o Amor é tão grande, tão sublime, que até mesmo a morte parece melhor do que ficar sem esse amo.
Muito bom floor *--*
Bjokas
Somente a "Morta" para compreender tamanho
amor, talvez até mesmo um amor absurdo!
Flores!
só a morta mesmo, para compreender tudo isso!!
Um amor sem medidas.
beijos!!
Postar um comentário