Guri.

Não me culpe, me ocupe. 

Marta

























Não assinamos contrato, não planejamos durar até a ultima primavera.
Não fizemos promessas, não pedimos tempo de tempo, só bastamos.
O que se podia ter e ser, foi. Carregou o que tinha pra ser, matou o que tinha pra matar.
Curamos os males, cuidamos de nossos cachos, mas (infelizmente) bastamos.
Queria poder estar aí sendo a guria de suas canções, a flor de seu jardim, assim como você permanece com seu som em mim e com teu perfume inundando a alma. Seu gosto, seu cheiro, meus delírios, nada se foi, nada se perdeu. Saudade dói. Meu desejo é o mesmo de sempre... teu colo.
Minhas águas embalando teus cachos, meu (a)mar inundando seu ser. Apareça!


Não culpe a minha ilusão.
Espero que volte, 
eu espero o tempo que for. 

Um comentário:

Anônimo disse...

Nossa Lú. Eu até senti o que passa aí.

Abraços.