Inferno meu.

Tudo esta muito morto aqui.

Placet

























E seguir com essa sensação estranha aqui de que
tudo insiste em dar errado e com uma bem (ou mal
dita saudade que preenche todo meu espaço-ser.
Ter que aceitar os fatos e enlaçar-me em tonturas
estranhas, em sonhos perdidos e medonhos.
Tudo se vai e vem.
Até quando eu estarei aqui nesse ensaio constante
de morte, vida, misérias e destruição?
E aceitar... e crer. Crer no que?
As coisas insistem em continuar e eu insisto em querer 
parar de uma vez, mergulhar no meu ensaio de sono eterno,
adormecer no meu coma de estar só eu e eu.
Chega!
Pra hoje um café e cigarros, o resto é pó.

Não compreendo o que se passa, de fato.
E de fato gostaria de ter teu colo, teus cachos, mas só pra repousar.
Mas acho que não me entendes o suficiente, tenho medo de procurar e 
entender-me errado mais uma vez.

Deixa eu ser!

2 comentários:

Izabela Cosenza disse...

ah, luana... a vida é dinâmica e traz conflitos a todo tempo. uns conflitos novos, uns dos mesmos. e me parece que cabe a nós apenas o "continuar" da melhor maneira possível. o tempo da dor é inescapável e tem simsim seu lugar. assim como a calmaria que virá depois... =)
tenha uma quinta leve, flor!
beijocafé
iza

Rafael de Souzza disse...

Estou... entenda meu tempo como medida, e não como visão. Só desencontros. Mas estou...

Só pra lembrar que não esqueci!