Velho.


Na teia que cresci
Nenhum homem venceria.
Espinho, flores e estradas.
Meu violão estava lá,
A todo momento, ao meu lado.
E eu sempre tolo
Acreditando que viveria no "eterno"
Me perturbo o juízo e me descubro só.
E a moça do meu lado
nem me vê mais.
E os meninos da bola
nem gritam mais o meu nome.
Dó de mim, dó de eu.
Tou aqui agora Maria,
Pra agente ser feliz mais um vez.

Luana Almeida.


*Dedicado ao meu vô.

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