Esse doce estranho.

Se esconde no meu eu,
Mas por que tudo isso?
Já esqueceu das flores do inverno,
Das chuvas no verão.
Ousa a tua alma,
Deixe a minha em paz, deixe que seja eu.
Busque a tua e esqueça a minha.
A alma é tão santa quanto aquela moça,
Sabe?
Vá, encontre-a.

Luana Almeida.

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