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| Placet |
Os olhos, as bocas, os colos... todos em vão.
Nenhum tão somente é teu, tem teu parecer.
Me calo em quartos escuros e planto as mesmas
flores de um outro dia em que deixou saudades.
Um dia não o quero, um dia choro, n'outro amo,
quero, desamo, desacredito, depois saudade.
No resto o mesmo resto... nada.
Nem a gota da presença, nem o colo merecido.
Não entendes de amor, ou não entendes os meus.
Pode parecer triste, mas é o que há.
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