Somente teu.


Os erros cometidos foram deixados,
largados a margem do fim.
Apoiou-se no que pode e fez de experiência
solução e compreensão de ser santo.
Pobre menino de barro!
Chorará a margem do mesmo rio que saciou
sua sede, tentará ser direcionado a sorte e
saberá que tudo passou-se por vez.
A menina veneno de outrora não irá cuidar
mais de ti e agora apoiará suas pernas lá.
Norte e sul de ti, é inútil ser verdadeiro,
de ti só sairá odores de desespero, perda.
Sinto!

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