Distante.


Não quero obrigar, discutir ou 
deixar de pernas bambas.
Quero apenas o que por direito
é meu, tão somente meu.
Quero meu ar, meu espaço,
meu amor, minh'alma. 
Devolva todo o amor que eu
lhe dei um dia, retribua. 
Vingue-se de mim enquanto há
tempo e piore minha situação.
Deixe-me em teu chão, aos pés 
de ti, mas não permita que eu o faça.
Mastigue o que resta, mas não
cuspa de ti meu amor.
Durou, restou o que tinha que
restar... perdoe-me! 

Um comentário:

Jeferson Cardoso disse...

Olá Luana!
O amor é assim, tão bom quanto complicado. [sorrio]
http://jefhcardoso.blogspot.com lhe convida e espera para ler e comentar “O Grande Circo Nonsense – Vila Abranches”. Abraço e boa semana.