Um bilhete qualquer! (18/11/2010).

Por que não me falou
a verdade quando pôde?
Por que julgar tantos
erros passados e
somá-los a mais um?
E as canções, as noites?
Onde está o teu olhar?
Teu silêncio, teu amar?
Tantas oportunidades perdidas,
tantas mensagens inúteis.
Por que tanta mentira?
Os lábios dela pode sim
ter o mel que o faz viver,
que o faz homem.
Mas em meu peito há o
amor mais tolo que se pode
haver.
Vamos deixar de tantas mentiras,
começo por mim e confesso
que o amo.
Termine por você, me diga a verdade.
Minha alma entenderá as tuas
verdades, já que meu coração
ainda não as ouviu e não as aceita.

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