Meu bem.

A casa é sua
Por que não chega agora?
Até o teto tá de ponta-cabeça
Porque você demora.

Senti, lembrei.
E tudo eu nem sonhei,
eu vivi ao lado teu,
vivemos tudo aquilo juntos.
Meios tontos de amor,
totalmente embriagados de desejo.
Era eu e você.
Era você e eu.
Cama, sofá, saia, café, laços,
tudo do nosso universo.
A gente criou, brigou, amou.
Lembrei de tudo e senti saudades da
tua cara, do teu gosto, do teu jeito,
teu cheiro, pele, de você.
Deixei a porta aberta pra você,
na verdade nunca a fechei desde que se foi.

PS: Nada de esperanças, mas espero ansiosa. 

7 comentários:

Anônimo disse...

Tu escreve muito parecido com esse cara aqui: http://cransauce.blogspot.com

Luana Passarinho disse...

Cara, me sinto feliz por isso. Admiro de mais o que Marcelo escreve. Obrigada pela maravilhosa comparação, mas Marcelo tem sua poesia e eu a minha.

Flores!

Kamila Behling disse...

O que é teu, querida, vem às mãos. Mas busca e crê.

Um beijo, amada!

Anônimo disse...

Busque.

Lê Fernands disse...

memso que a gente não saiba, o coração espera.


:D

Natália Rocha disse...

Deixamos ir, mas nunca fechamos a porta.
Quando há verdade, o coração sempre espera.
Sempre!

Lindo, Lu!

Beijos*

Anônimo disse...

É o lance de "seguir em frente"

Beijo!