Leo Eloy |
Perdeu o equilíbrio de suas pernas,
golou o líquido transparente daquela garrafa.
Tentou ver sua mulata, tentou ver seu amigo,
cego de um olho só e o outro turvo de álcool.
Dava dó, dava graça.
Desgraçou-se na bebida, cantou o amor vagabundo,
declarou seu amor pela lua, apaixonou-se pelo poste.
- Isso que dá eu me embriagar de seu veneno, dona.
Ela lhe sorriu e pediu passagem.
"E quem nunca foi um João
dessas ruas noturnas?"
4 comentários:
Olá Luana,
Adorei teu espaço e os textos aqui postados.
Sigo-te
Visite-me quando quiser, será bem-vinda
Beijos
http://mudancapontocom.blogspot.com
Que bom que gostou. ^^
Visito sim.
Flores!
Gostei do texto, e de teu Blog.
Obrigada, Vanessa.
Apareça por aqui quando quiser. ^^
Flores!
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