Minha ciranda.

Minha ciranda começou sem você,
depois te trouxe até a mim.
Seus olhos, sua poesia, sua prosa
alegrou-me, conquistou-me.
A primeira ciranda cantada, dançada
por nós, em nosso novo mundo que
iniciava-se ali, naquela sala, naquela ciranda.
O vinho, o teu saber, conhecer... você.
O desejo da tua pele, da minha pele,
seu sorriso e tudo foi completado.
E nossa ciranda começou,
ecoou, girou, dançou.
Tornamo-nos dois,
é o que me deixa aflita,
somos dois e não dois em um.

3 comentários:

♥Luciana de Mira♥ disse...

Menina, como vc escreve tão bem! Parabens, adorei!

Stº Lorac disse...

Muito bonita essa ciranda. Que sejá eterna enquanto dure, que dure para sempre. beijos

Natália Rocha disse...

Bailei nesta tua ciranda.
Belíssimo poema.

É bom ser dois, são corpos, almas distintas que se unem só porque se sentem bem.

Beeijo*