Minha ciranda começou sem você,
depois te trouxe até a mim.
Seus olhos, sua poesia, sua prosa
alegrou-me, conquistou-me.
A primeira ciranda cantada, dançada
por nós, em nosso novo mundo que
iniciava-se ali, naquela sala, naquela ciranda.
O vinho, o teu saber, conhecer... você.
O desejo da tua pele, da minha pele,
seu sorriso e tudo foi completado.
E nossa ciranda começou,
ecoou, girou, dançou.
Tornamo-nos dois,
é o que me deixa aflita,
somos dois e não dois em um.
3 comentários:
Menina, como vc escreve tão bem! Parabens, adorei!
Muito bonita essa ciranda. Que sejá eterna enquanto dure, que dure para sempre. beijos
Bailei nesta tua ciranda.
Belíssimo poema.
É bom ser dois, são corpos, almas distintas que se unem só porque se sentem bem.
Beeijo*
Postar um comentário