Dois.

Suave a tua presença 
e fica a cada manhã.



























Sem querer, querendo ser.
Sem amar, querendo amar.
Sem viver, querendo viver.

E tu colocou-me a pensar em ti e o mesmo fiz em ti,
e começamos a construir nossos castelos, nossos desejos.
Tudo na pureza da alma, tudo em escrita, em dança, em ti.
Sorriso teu deixou-me boba, caída de mim, longe de mim,
perto de ti, caída por ti.
Olha só todas essas cores, são tuas e tu as deu pra mim,
mostrou-me, ajudou-me.
Aquele gosto de pêssego você levou pra longe de mim,
trouxe o teu de alecrim, sim, e por que não?
Cada gente com seu gosto, cada amor com seu sabor.
Posso dizer que és um milagre a tua presença permanente em mim,
nunca suportei tanto amor, e hoje o guardo aqui em mim.
Posso dizer, amo-ti.

Cuida de ti, que cuidará de mim.

Dedicado ao meu amor 
de novembro. 


4 comentários:

Anônimo disse...

Dizem que é mesmo assim:
Quem ama fica cego, surdo mudo, bôbo, abestado...
Parabéns pelo lindo texto.

Mary

Luana Passarinho disse...

Obrigada! (risos)
Lindo texto, lindo ar. ^^

Flores!

Laís Pâmela disse...

Amei, lindo o texto. Adorei,
a suave presença, aquela que conforta.
Beijos.

Anônimo disse...

Cuida de ti, que cuidará de mim.

Sentimento terno, bonito, lindeza de se ler, Lu, este texto!
Amei!

beeijo*